Rubis mágicos

Não, não pude resistir a esses sapatos vermelhos. Confesso que já estava paquerando a vitrine há algum tempo, mas receosa, já que não encaro salto alto no dia a dia. Certo, eu sei que é elegante, mas sou super contra esse negócio de "mulher tem que usar", "mulher tem que fazer isso ou aquilo". Eu corro para lá e para cá, dou aulas em movimento, meus mindinhos do pé são "gordinhos" e tenho cá minhas dores. Esses não são saltos altíssimos, são médios, mas, mesmo assim, para mim, serão sapatos de passeio.
Mas como resistir a esses belos escarpins rubis? Nem que for para ficar em casa, cruzar as pernas e ver TV com eles... Brincadeira, não chega a tanto, hoje saí com os lindos para jantar!



São mais do que calçados, eles me lembram os sapatos mágicos de Dorothy em O Mágico de Oz, símbolo do amadurecimento da mulher.



Resisti bravamente (com disciplina militar!) à bolsa oliva da coleção Army-Peace limited edition. Foi difícil, mas a gente não pode nem deve querer consumir de tudo. Achei que valeu a pena ficar com os sapatos mágicos.
Ah, um truque! Calço 36, mas, como este tem bico fino, fiquei com o 37, para ter mais conforto na frente, e uma segurança de calcanhar em silicone para não escorregar atrás. Deu certo.

Só uma sugestão para a Via Uno e outras marcas: invistam nas mulheres que buscam elegância e conforto. Que tal sapatos parecidos com esses, com saltos um pouco mais baixos? Eu tenho uns, mas atualmente é difícil encontrar: de modo geral, ou são sapatilhas e rasteiras, ou saltões. Meio termo é bom! Olha que pratico balé (tb ajuda a fortalecer os pés), mas não abro mão de me sentir bem.





PARA COMBINAR COM OS SAPATOS:
- Vestido preto (do armário)
- Blazer rendado Lucy in the Sky (Gaby Sampaio) - o mais lindo do (meu)mundo
- um restaurante aconchegante (Tratoria Don Armando) e um marido fofo.

OBS.: este post NÃO é patrocinado.